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Galeria Pagé é interditada para busca e apreensão de mercadoria falsificada

MAÍRA TEIXEIRA

DE SÃO PAULO | Jornal Folha de São Paulo

A Galeria Pagé, na região central e nas proximidades da Rua 25 de Março, deve permanecer fechada nesta sexta-feira por conta de uma séria de mandados de busca e apreensão de objetos falsificados e contrabandeados em 400 lojas dos 12 andares do centro de compras. Os mandados foram expedidos pela 18ª Vara Civil da capital e pela 3ª Vara de Santo Amaro.

De acordo com Newton Vieira, advogado da BPG (Brand Protection Group), informou que as marcas que teriam produtos falsificados comercializados na Galeria Pagé são: Ray-Ban, Motorola, Nokia, Casio, Channel, Ecko, Louis Vuitton, Nike, Puma, Tommy, Oakley e Levi’s.

Segundo a PM (Polícia Militar), o apoio na interdição feita de um efetivo do Batalhão da região Central, começou às 6h30 e até às 9h não havia registro de ocorrência.

Devem ser apreendidos relógios, artigos de luxo, tênis, artigos de confecção, óculos, celulares e acessórios.

A Galeria Pagé é vizinha à rua 25 de Março, o maior centro de compras do país, e tem duas entradas, pelas ruas Comendador Affonso Kherlakian e Barão de Duprat.

“Ainda não conseguimos estimar os prejuízos financeiros, mas as empresas são prejudicadas com esse tipo de comércio que causa a vulgarização das marcas e a banalização do direito de propriedade”, diz Vieira.

 

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